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Segundo mês, segundas impressões.

No dia 25 de dezembro completei dois meses em solo americano. E é claro que, como todo bom brasileiro, eu deixei pra escrever sobre isso na última hora, no último dia do ano! ;) Começando pelo idioma, já que o objetivo do intercâmbio era praticar e melhorar, eu digo que já aprendi, sim, várias palavras que eu nem imaginava como eram, mas mais importante que isso, eu perdi a vergonha de falar. Eu sentia vergonha de falar inglês com americanos, afinal eles poderiam entender algo errado. E eu também sentia vergonha de ser corrigida. Hoje as crianças me corrigem, ainda, mas sinto que é muito natural. E é ótimo para mim! Toda vez que eles me corrigem, eu repito e pergunto se pronunciei certo. O pequeno aproveita meus erros pra fazer piadinhas e eu acabo caindo na gargalhada! Mas e o clima? A tão aguardada neve? Pois é, nem sinal de neve ainda! Hoje, por exemplo, saí durante a tarde usando só um sueter de lã, sem precisar de luvas ou algo mais. Enfim, quando o inferno branco chegar,

E o Natal americano?

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Depois de um mês sem escrever, cá estou eu para contar sobre o meu Natal em terras do homisfério norte. Para começar a saga, eu vivo com judeus. Judeus não comemoram o Natal, e sim o Hanukkah. Para completar, as crianças passaram o Natal com o pai. Resultado: nada de Natal aqui em casa! Como as crianças ficaram com o pai durante uma semana, minha host me deu a primeira semana de férias e eu fui passar o Natal em Boston, com o namorado (isso mesmo, mas este último é assunto para outra hora). Na quarta-feira deixei as crianças na escola e outra au pair me levou até o metro. Como o pai ia buscá-los na saída, eu já estava off. De metro fui até Washington DC e lá tomei um ônibus até NY. Quatro horas de viagem, e então tomei mais um ônibus, agora para Boston. E lá se foram mais quatro horas de viagem! E é claro que Murphy mexeu os pauzinhos e colocou gente três vezes maior que eu do meu lado, em ambos os ônibus! ;) Na quinta-feira, depois de ter descansado da longa viagem,

Um mês longe de casa!

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Hoje é Thanksgiving e estava eu aqui tranquila na cozinha, passeando pelo Facebook e Twitter, enquanto a host family prepara tudo para o jantar. Já lavei toda a roupa das crianças e também já ajudei com o banho. De repente me dei conta de que o tempo passou, ao ver posts Facebook das meninas que viajaram comigo. Todas comemorando um mês de USA! Eu só completo um mês de USA amanhã porque tive problemas na minha conexão e passei um dia em Lima, Peru. Porém, hoje completo um mês fora de casa, de qualquer forma! E o que aconteceu neste tempo? O que mudou? O que eu aprendi? Do que eu sinto falta? Morar aqui sempre foi algo que eu quis muito. Eu já tinha em mente que não seria fácil e já vim preparada para as dificuldades. Só que as dificuldades ainda não aconteceram! Eu tenho aqui uma host family maravilhosa! Minha host mom é super correta e segue todas as instruções do programa à risca. Se preocupa em dividir as 45 horas semanais certinhas, para que eu não trabalhe a mais. Mesmo

3 Doors Down - Time Of My Life Tour

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Então ontem foi o último show da banda 3 Doors Down, da turnê Time Of My Life, e eu fui! Antes de sair do Brasil, eu já sabia que este show aconteceria em Washington DC, no Constitution Hall. Aliás, antes de a minha host family fechar o match comigo, eu já estava de olho no show! rs Eu chegaria na casa da minha host family no dia 28 de Outubro e o show aconteceria dia 13 de Novembro, ou seja, nem um mês depois de eu já estar com eles. Por conta disso, não fiz muitos planos. Sabia que iria morar a 25 minutos de DC, mas não fazia ideia de quanto tempo eu levaria para poder usar o carro sozinha. A minha sorte é que minha host é muito mente aberta, super liberal. Conversamos muito sobre qualquer coisa, então senti que poderia pedir a ela, pois logo na primeira semana ela já deixou o carro sob a minha responsabilidade. Outro dia estávamos no carro e começou a tocar Kryptonite. Foi a deixa para eu contar para ela sobre o show! Eu disse que adorava a banda e que eles iriam tocar em

Primeira semana e a adaptação

Passado o final de semana, já na casa da família, é hora de trabalhar! Esta semana não fiz um schedule muito fixo. Fomos organizando no dia anterior. Apesar da correria, foi tudo bem! Eu não lembro ao certo a ordem em que tudo aconteceu, mas vou tentar descrever aqui de qualquer forma. Na segunda só levei o pequeno para a escola. As meninas vão mais cedo, e a host levou. Já de cara ela me deu a chave do carro, mas foi comigo, me dizendo as direções. Levamos o pequeno e fomos ao supermercado. Lá ela fez as compras da semana e também comprou algumas coisas que gosto. De tarde buscamos cada criança em um horário e no final da tarde saimos para pedir doces (trick or treat), afinal, era Halloween! Andamos muito, muito mesmo! Na terça, acordei um pouco mais cedo e fomos levar as meninas e o pequeno. A host foi junto, me dizendo as direções. Aliás, ela fala durante o caminho todo! Quer contar tudo, mostrar tudo, uma confusão! Depois fomos na Bed, Bath and Beyond, uma loja que vend

Primeiras impressões sobre idioma e comportamento

Neste post não falarei sobre o programa de au pair em si. Quero falar sobre mim. O que já senti aqui e o que eu acho importante ter em mente antes de deixar o seu país. Quero repetir este tipo de post em alguns meses, para ver o que mudou. O imprevisto que aconteceu com a minha conexão em Lima, Peru, foi a primeira coisa que poderia ter sido ruim, mas que consegui transformar em uma experiência positiva. Ainda no aeroporto eu precisei entender o problema, pedir informações, me certificar de que estava segura, conversar com a escola para combinar a minha chegada e avisar meus pais. O mais importante foi me acalmar antes de ligar para qualquer telefone. No aeroporto mesmo, um funcionário me tranquilizou e, até pegar as malas, eu já estava conversando com eles e sorrindo. Quando cheguei no hotel, pude fazer os telefonemas necessários com calma e foi tudo resolvido. Nesta experiência eu percebi o quão importe é estar calma e saber um segundo idioma. Já fica aqui uma dica: se quer s

Segundo dia e a festa de Halloween.

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Ontem acordei por volta das 8:00, mas demorei um pouco para sair do quarto. Minha host havia dito para eu ficar à vontade e dormir o quanto quisesse, mas quando sou visita não consigo acordar tarde. Eu pensei que talvez as crianças fossem me chamar, porque na noite anterior ele estavam falando do que teríamos para o café. Quando subi, eles estavam quietinhos tomando café e assistindo TV. Fiz meu café também, comi e fiquei pela sala com eles. Quando a host desceu, conversamos um pouco sobre o que precisamos fazer a respeito do programa de au pair. Depois disso, fui buscar os presentes e os doces. Entreguei e todos adoraram! O pequeno gostou tanto dos chinelos, que calçou e não quis mais tirar. Usou até para ir na festa de Halloween. No almoço, o amigo da minha host ajudou. Ela fez ovos mexidos e torradas, e ele fez fatias de bacon temperadas com páprica. Tudo muito bom! Ovos mexidos, bacon e torrada. Depois do almoço eu experimentei as fantasias (bruxa e Cryola), e a mais

Primeiro dia na casa da Host Family

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O dia começou no café da manhã, e finalmente tivemos bacon e ovos! Comi bem, como nos outros dias, e fui para a reunião antes de ir para a casa da host family. Na reunião nos deram algumas dicas sobre como cumprimentar a família ao chegar, e instruções sobre como deixar o quarto do dormitório. Minhas coisas já estavam todas arrumadas. Só peguei a roupa de cama para deixar no hall, devolvi a chave e fui para o ônibus. Éramos 12 au pairs indo para a mesma região. Todas nervosas, exceto eu. Brasileiros! Quelita, Natalia, Eu, Daniela e Matheus. Deixamos a escola às 9:00 e até o ponto final - o meu - longas 8 horas de estrada. Chegamos no ponto de encontro por volta das 17:00 e minha host já estava esperando. Desci e fui cumprimentá-los. Primeiro a do meio, depois o mais novo, a mais velha e, por fim, minha host mom. Cumprimentei todos com abraço, e eles foram bem receptivos. No carro, fomos todos conversando. O pequeno mostrando o que fez na escola, a mais velha lendo no K

NYC Tour

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Times Square embaixo de chuva! Ontem foi o dia do tour por NYC. Depois do tour, quem quiser pode subir no The Top Of The Rock, para ver a cidade pelo observatório. Ambos são pagos, e algumas host families presenteiam a au pair com isso. Na terça-feira, durante a aula, a professora tinha alguns tickets e disse que algumas au pair reeberiam, porque era uma surpresa da host family. Eu recebi um, e a surpresa era uma cesta com boné, squeeze, post it, tickect para o tour e para o The Top Of The Rock, e um gift card de $10 para refeição. O dia do tour começou com chuva. Quando acordei, ouvi o barulho. Já era previsto, mas quem quer un tour por NY embaixo de chuva? Acordamos cedo, tomamos café e fomos para o workshop de comunicação. Depois voltanos para a aula e de repente soou o alarme dr incêndio. Afinal, todo dia é uma emoção diferente! Evacuamos o local e fomos para outro prédio. Vieram os bonbeiros, constataram que não era nada, e liberaram o prédio. Pois é, aqui é tudo muito

A semana de treinamento

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Cheguei na terça-feira de manhã, portanto perdi a reunião de boas vindas na segunda e parte da primeira aula da manhã na terça. Mas tudo bem, porque o famoso vídeo "Never Shake a Baby!" foi parte da tarde, na aula. As salas de aula dividem as au pairs de acordo com a região para onde irão. Os dormitórios também, mas neste caso as nacionalidades também sæo separadas e podem ficar, no máximo, 3 meninas em um mesmo quarto. No meu quarto somos eu e Hanna, a austríaca. As aulas são todas sobre crianças. Segurança, desenvolvimento, etc. Não achei tão boring quanto as meninas dizem por aí em seus blogs. A professora, Joan, é divertida e cheia de fazer piada. Hoje, quarta-feira, tivemos um workshop sobre segurança, com um policial, com direito a café e Donuts. Pra ele, claro! Mas no fim ele acabou distribuindo. Foi bem legal, porque ele fez muita piada, parecia uma série de comédia! rs Outra coisa que vejo muitas meninas reclamarem pelos blogs é a comida da escola. Eu não ach

Hello from USA!

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Finalmente em terras americanas. E finalmente com um tempo livre. Claro que a aventura no Peru não poderia terminar boring. Ainda passei por algumas emoções até chegar na terra do Tio Sam. Ontem sai do hotel às 20:30. Antes de jantar já havia deixado a mala arrumada. Quando subi, só escovei ps dentes, peguei a mala e desci. Fui para o aeroporto, fiz o check in tranquilamente, subi em direção aos portões de embarque e parei na Starbucks. Pedi meu Frapuccino, pedi a senha da internet, e estava lá tranquila quando lembrei do cabo do iPod. Revirei a mochila, e nada! Voltei correndo para o hotel e pedi para procurarem. Claro, estava lá. Com o cabo do iPod em mãos, voltei para o aeroporto. Já haviam confirmado o portão de embarque: 18. Fui até lá e, enquanto esperava, anunciaram que o portão havia mudado, agora para o 22. Pensei "lá vem!". Essa foi a única mudança e logo embarcamos. Desta vez, minha poltrona era na janela. Sobrevoando os EUA, antes de aterrissar. O

E então, eu fui parar no Peru!

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Estava tudo pronto para o embarque. No domingo de manhã terminei de arrumar a mala, papai saiu para deixar o carro em ordem, mamãe preparou coisas que gosto para o almoço e meu irmão testou o Skype para ensiná-los a usar. Esperávamos sair de Limeira às 14:00, mas atrasamos um pouco e saímos por volta das 14:30. Meu irmão foi dirigindo o carro de papai, e a cunhada também estava presente. Chegamos no Aeroporto Internacional de Guarulhos pouco antes das 17:00, conforme o esperado. Com pouco movimento, o aeroporto estava calmo. Para o check in, nem fila havia nos guichês da LAN Airlines. Então fui logo providenciar o que tinha para ser feito. A atendente pegou meu passaporte, a folha com os dados do voo (o e-ticket) e o endereço de onde eu ficaria nos EUA (passei o da minha host). De repente, a atendente me disse que estava tendo um problema com o sistema e que o mesmo não estava retornando para ela que meus dados estavam OK. Aguardei um pouco, encontrei uma outra au pair, tenta

Até mais, e obrigada pelos peixes!

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Finalmente, o tão famoso "last post from Brazil"! Escrevo em meio à correria. Documentos em cima da cama, mochila esperando os últimos itens, mala já fechada. Em pleno domingo, acordei cedinho pra dar tempo de fazer tudo. E é claro que quase não deu! rs Antes de sair, ainda vou deixar sobre a cama as roupas que serão doadas, e amanhã mamãe as levara ao Paula Victor, que é a casa espírita que frequento. Aliás, levo comigo dois livros da doutrina, os quais serão minha fonte de força tanto nos momentos bons quanto ruins. Deixo aqui uma vontade de ficar, de correr pro colo de mamãe e não sair mais. Porém, chegou a hora de sair do ninho, de andar sozinha. Maior que isso, chegou a hora de realizar um sonho. Um grande sonho! Você sabe o que é esperar 10 anos para realizar algo? Pois foi o que esperei e não reclamo do tempo que isso levou. Só tenho a agradecer, às pessoas que estiveram do meu lado nesta caminhada e, principalmente, à Deus. Nestes últimos meses tive a compro

Arrumando as malas

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Arrumar as malas para a minha primeira viagem de avião não foi nada fácil! Não que eu queira levar a casa toda comigo, mas em relação ao que pode, e o que não pode carregar. Como vou viajar pela LAN, fui direto ao site deles, na área sobre bagagens . Algumas dúvidas ainda persistiram, e cheguei a ligar na ANAC para fazer algumas perguntas que talvez tenham sido bobas. Comprei uma mala média, para 23Kg, na intenção de levar pouca coisa, e já tinha uma mochila a qual usarei para carregar a bagagem de mão. Aliás, a mala despachada escolhi com o puxador embutido, para garantir que a delicadeza dos serviços aéreos não o quebrem! rs Difícil mesmo foi decidir o que iria na mala despachada e na de mão. Sobre carregar líquidos, a atendente da ANAC me disse que na mala despachada não pode exceder 2Kg, e cada embalagem não pode exceder 0,5Kg. Na bagagem de mão, é permitido somente 1L, e cada embalagem não pode exceder 100ml. Mochila pesando 4,5Kg e mala pesando 21Kg. Vou tenta

Primeiro Andar

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- Já vou. - Será? - Eu quero ver...  O mundo, eu sei, não é esse lá.    Por onde andar? Eu começo por onde a estrada vai. E não culpo a cidade, o pai. Vou lá, andar. E o que eu vou ver? Eu sei lá...    Não faz disso esse drama, essa dor! É que a sorte é preciso tirar pra ter. Perigo, é eu me esconder em você.    E quando eu voltar, quem vai saber? Se alguém numa curva me convidar, eu vou lá. Porque andar é reconhecer, olhar...    Eu preciso andar um caminho só. Vou buscar alguém, que nem sei quem eu sou. Eu escrevo, e te conto o que eu vi. E me mostro de lá pra você. Guarde um sonho bom, pra mim!    Eu preciso andar um caminho só. Vou buscar alguém, que nem sei quem eu sou.  (Los Hermanos - Primeiro Andar) É assim que entendo essa música, como um diálogo de despedida. E é assim como me sinto agora, também. Eu estou saindo de casa. Pela primeira vez, vou andar sozinha. Estou deixando para trás a minha família, o meu país. Tenho data para vol

Última semana no Brasil

Em teoria, a última semana no seu país, antes de começar o ano de Au Pair, deveria ser para você curtir sua casa e sua família. Eu disse: em teoria. Doce ilusão! Desde o meu último dia de trabalho, 11 de Outubro, não consegui parar um só minuto! Tive só uma semana e meia para ajeitar tudo para a viagem. E como tem coisa pra fazer! Quanto mais se faz, mais aparece. Comprar mala, decidir o que levar, lavar as roupas que quer levar, comprar presentes, comprar itens pessoas, imprimir a papelada da passagem, assinar rescisão no antigo emprego, organizar documentos, pedir receitas para médicos, decidir o que fazer com a conta bancária, ter dúvidas, ligar, perguntar, ficar louca! Só sabe o que é tudo isso, quem vive isso! No dia 14 de Outubro me despedi de poucos bons amigos. Os que estiveram presente são, sem sombra de dúvidas, os mais especiais e mais queridos. Quem não foi e não se deu o trabalho de dizer o porquê ou se desculpar, realmente não merecia estar lá. Sinto muito

Carta de Custeio

Quando eu acho que já contei todos os detalhes, me lembro de algo mais! rs Neste post eu vou deixar o modelo de Carta de Custeio que usei para levar no Consulado, no dia da entrevista para o visto. Não me pediram para apresentá-la, mas o seguro morreu de velho. Não é? Quando uma outra pessoa paga sua viagem, seja parente ou não, é importante ter em mãos esta carta, pois ela vale como um documento que prova que outra pessoa está responsável por arcar com todos os gastos da viagem, caso lhe peçam para provar tal informação. Limeira, 20 de Outubro de 2011 CARTA DE CUSTEIO Eu, ( NOME DE QUEM ESTÁ PAGANDO A VIAGEM) , brasileiro, casado/solteiro/divorciado/etc, RG nº (NÚMERO DO RG), inscrito no CPF sob nº (NÚMERO DO CPF), residente à (ENDEREÇO, NÚMERO, COMPLEMENTO, BAIRRO, CEP), na cidade de (CIDADE - ESTADO), DECLARO , para única e exclusiva finalidade de comprovação perante o CONSULADO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA no Brasil, que a viagem de estudos e trabalho (Programa

Sobre quando pedi demissão

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Quando me inscrevi na Cultural Care, estava desempregada, mas procurando emprego. Afinal, no programa de Au Pair não dá para prever quando você vai viajar. Todo o processo pode levar 3, 5, 8 meses. Difícil determinar! Uma semana antes do meu aniversário, no dia 27 de Junho, entrei em contato com a Cultural Care. Tudo corria bem quando, exatamente no meu aniversário, dia 6 de Julho, acordei com o celular tocando: era uma das pessoas do RH da Ci&T, me chamando para uma entrevista. Aceitei na hora, claro! Me programei para ir à Campinas e por sorte meu irmão não teve aula no mestrado no dia da entrevista, 11 de Julho. Lá fomos nós para Campinas, procurar onde ficava o Pólis de Tecnologia. Cheguei lá, conversei com as pessoas que fariam a entrevista e fiz três provas. Todo o processo levou aproximadamente 3 horas. Voltei a Limeira e aguardei o resultado. No dia 16 de Agosto recebi a proposta, e no dia 22 de Agosto comecei a trabalhar. Work station. A Ci&T é uma