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Mostrando postagens de abril, 2012

Gourmet Talk: Teriyaki Chicken Noodles

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Outra receita? Sim! Tenho trabalhado algumas noites seguidas, o que me faz cozinhar para as crianças - e para mim, claro - e, como eles não gostam de repetir o mesmo prato, e comem frango todo dia, haja criatividade para fazer pratos diferentes e que agradem a todos! Minha host sempre me pede para fazer algo "balanceado". Um carboidrato, uma carne e vegetais. Normalmente, eles comem vegetais congelados (daqueles que você coloca 5 minutos no micro-ondas e estão prontos). Hoje, folheando um dos livros de receitas dela, encontrei uma de macarrão com frango teriyaki, a qual já tinha tudo o que eu precisava para um jantar "completo"! E o melhor: as crianças aqui adoraram. Ufa! É muito difícil agradar os três com um prato só. Adaptei um pouco a receita, que leva macarrão somen (macarrão japonês) e espinafre. Como não tinha ambos, substitui por espaguete e ervilhas, e a minha menina mais nova me deu a ideia de, numa próxima vez, acrescentar milho. Sendo assim,

Gourmet Talk: Parmesan Chicken

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Há tempos não posto nenhuma receita aqui! Continuo cozinhando pelo menos uma vez na semana, mas em geral são receitas para slow cooker , uma panela ligada à energia para preparar comidas de longo cozimento. Hoje precisei cozinhar para as crianças, pois comecei trabalhar às 5:30 pm, então acabei adaptando uma receita do livro de slow cooker (este na foto dos ingredientes), e fiz no fogo convencional. A ideia inicial era fazer um Stroganoff, mas acabei encontrando uma receita de frango com molho de queijo parmesão que me pareceu ficar parecida. Eu adorei, mas as crianças não (não me chateio, porque eles são mesmo difíceis de agradar). De qualquer forma, segue a receita (com um vocabulário básico no final - espero que ajude). Quem fizer, me conta como ficou! PARMESAN CHICKEN Ingredientes 1 Kg de peito de frango cortado em cubos (usei somente 500 g) 1/2 xícara de caldo de galinha (não fotografei) 1 xícara de maionese 1/2 xícara de queijo parmesão ralado 1 colhe

Seis meses, e uma contagem regressiva

Parece que foi ontem. Sai do meu quarto ainda terminando de me arrumar, carregando a mochila nas costas, sem olhar para trás. Não me despedi da minha casa com olhares marejados. Sai como alguém que voltaria em breve. Deixei meu quarto como sempre foi. Fotos em volta do espelho, a cama arrumada, sapatos guardados embaixo da cama, e o laptop na escrivaninha. Simples, mas o meu canto. Só meu. Seis meses se passaram. Muita coisa aconteceu. Diversos aspectos foram transformados, em mim. Mas uma única ideia ainda continua fixa: voltar para casa. Não importa o que eu passe aqui. A minha casa sempre será meu lar. É lá onde eu deixei o meu coração quando sai pela porta. E é lá que vou pegá-lo de volta, um pouco mais apertado pela saudade, um pouco mais cheio de amor, um tanto mais completo por experiências. Eu pensei que talvez pudesse mudar de ideia e querer ficar aqui por dois anos, mas a verdade é que meu inconsciente já tinha um objetivo traçado, pronto para me mostrar quand

Sobre amizades e prazo de validade

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Conheci os Brasileiros que embarcariam comigo por email. Uma ou duas semanas antes do embarque, a Cultural Care nos enviou a lista de quem embarcaria no mesmo dia. Conversamos todos os dias, milhares de emails trocados, sempre respondendo para todos, parecíamos amigos de infância que reencontrariam-se em uma nova fase. Estava empolgada, até. No dia do embarque, conheci a maioria. Somente um garoto perdeu o voo, e uma garota não havia recebido ainda seu passaporte, então embarcou uma semana depois. No aeroporto, foi um misto de nervoso com ansiedade. Cada um com seu sentimento. Mas, sinseramente, não foi tão intenso quanto parecia ser. Como tive problemas com a minha conexão e precisei passar uma noite em Lima, cheguei um dia atrasada na escola. Por conta disso, eu perdi aquele primeiro contato com as outras meninas no primeiro dia. Sendo assim, não fiz ali na escola de treinamento amigas para a vida toda, como muitas au pairs contam ter feito. Ao final da semana de treinamento,

Sobre solidão..

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Começo este post com um pouco de receio. Não gosto de escrever textos tristes, ou que exponham demais o que estou sentindo. Quando preciso fazer isso, escrevo em um caderno e guardo, como quando era adolescente. Assim as memórias ficam só para mim. Por outro lado, acredito que seja importante mostrar que o "Sonho Americano" não é tão lindo assim, afinal. Principalmente pelo fato de muitas futuras Au Pairs chegarem ao meu blog, tenho para mim que devo falar sobre os dois lados da moeda. Ainda não sei dizer se já senti homesick. Sinto saudade da minha família, mas não exatamente de algo específico, ou do que eu costumava fazer no Brasil. Sinto saudade, mas não falta. Acho que ainda não é homesick, talvez. Porém, em quase seis meses vivendo aqui, posso dizer que já senti o que é solidão. Uma vez ouvi uma pessoa dizer que "na América todo mundo é sozinho", e com o tempo percebi que isso é mesmo verdade. No Natal, por exemplo, passei entre diversas pessoas, ma

Como destrancar portas?

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Sim, aconteceu comigo. Hoje! Ser au pair é viver altas emoções todo dia! O pequeno estava brincando no banheiro ao lado da cozinha. Virou o trinco, saiu e fechou a porta. Pelo menos não ficou preso lá dentro! As portas aqui só têm a tranca do lado de dentro do cômodo. Pode ser um botão para apertar, ou um pino de girar. Aqui em casa são estes os tipos que tem no banheiro e nos quartos. Do lado de fora, só há um buraquinho na maçaneta, exatamente para ser usado em caso de emergência. Mas... COMO usar? Na escola de treinamento chegaram a mencionar. Disseram que era só abrir um clip de papel, colocar no buraquinho e empurrar. Funcionaria, se a porta que ele trancou não fosse a de GIRAR o pino. E agora? Corri pro Youtube e encontrei! haha Neste vídeo, o homem ensina a abrir os dois tipos de tranca: Sim, realmente funciona! MacGyver feelings. LIKE A BOSS! Ainda bem que tenho memória fotográfica e lembrava de ter visto mini chaves de fenda ("screwdriver&quo

NY #4 - Madame Tussauds

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Finalmente vou terminar de escrever sobre a saga em NY! Muita coisa aconteceu na minha vida pessoal desde o último post, e me fez ficar um pouco mais na minha, pensar mais sobre meus objetivos, e aí deixei o blog um pouco de lado. Mas vamos falar do museu... E na mansão Wayne... O Madame Tussauds é aquele famoso museu de cera. O de NY tem mais de 200 estátuas, e em sua maioria são de artistas. Já fui no de Washington DC também, mas é bem menor e a maior parte das estátuas são de pessoas ligadas ao governo, o que faz todo o sentido. Decidimos ir ao museu no domingo, e ao fazer check-out no hotel, compramos nossos tickets ali mesmo. Pagamos $ 35 já com as taxas. A vantagem é não pegar fila lá no museu para comprar o ticket. E a fila pode ser gigante, acreditem! Sobre o museu em si, não há muito o que contar. O legal mesmo são as fotos. Confesso que não vou lembrar o nome de todos para colocar na legenda, mas farei o meu melhor! rs Ah, também dá pra tirar foto com